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Quando é calor, são comuns também os inconvenientes mosquitos borrachudos que rodeiam as localidades cortadas por rios, córregos ou riachos. Ano após ano, quando não controlados, atrapalham a vida de todos que “se obrigam” a conviver com eles. Pensando em facilitar o dia-a-dia dos cidadãos antagordenses, a secretaria de agricultura, em parceria com a pasta da saúde e setor do meio ambiente de Anta Gorda, alterou o plano de trabalho da campanha para a aplicação do inseticida biológico Bacillus thuringiensis israelensis (BTI) que dificulta a proliferação de larvas do mosquito.
Conforme o Secretário de Agricultura, desde novembro de 2014, as comunidades do interior do município recebem o produto gratuitamente e o cidadão responsável pela aplicação, em contrapartida pela prestação do serviço, é recompensado com horas de máquinas para sua propriedade. Até então, o subsídio era de apenas 50% do valor total do produto, por parte da administração municipal; a outra metade era paga pelos moradores das comunidades do interior e o aplicador não recebia incentivos para fazê-lo
“Nossa demanda está em torno de 220 litros por ano, mas vem acrescendo, com o passar do tempo, devido ao aumento da resistência dos mosquitos”, contabiliza. A secretaria possui um mapeamento de todos os pontos de aplicação do BTI, divididos ao longo dos cerca de 130 km de águas que cortam as terras antagordenses.
Jogar lixo e matérias orgânicas nas águas também aumenta a criação de larvas. “Uma limpeza correta dos rios, evitando dejetos de animais, por exemplo, aliada a preservação da mata ciliar, junto com a correta aplicação do BTI, é a receita mais eficaz para o combate dos mosquitos. Assim será um pouco mais fácil de chegarmos aos índices mínimos de ataques de borrachudos, mas precisamos que todos colaborem e entendam a importância de manter os rios limpos e aplicar corretamente o BTI”, conclui.
Sobre o mosquito
O mosquito borrachudo é um inseto da família dos simulídeos, mas que não tem nada a ver com o pernilongo. Os borrachudos gostam de voar durante o dia, com sol quente e ainda bem pequenos. A fêmea é quem dá a picada e se alimenta do sangue de mamíferos. A região da pele atingida incha porque quando o inseto pica injeta uma substância que provoca uma reação alérgica na pele.
A fêmea adulta deposita os ovos em folhas e galhos submersos em água corrente dos riachos. Os ovos viram larvas e pupas, e depois de 25 dias o borrachudo adulto sai de dentro da água. Quando a fêmea é fertilizada, procura um mamífero para picar, porque o desenvolvimento dos ovos que ela carrega depende da proteína do sangue, que pode ser o de um ser humano.
Ao contrário do mosquito da dengue, por exemplo, o borrachudo não gosta de água parada, e quanto mais sujeira houver, melhor para ele. As larvas se alimentam de matéria orgânica por isso, lixo e dejetos de animais são o combustível para o criatório do borrachudo.
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