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Neste sábado, a Administração de Anta Gorda participou da comemoração dos 50 anos do Sindicato Rural de Anta Gorda que reuniu mais de mil pessoas no Ginásio São Carlos.
Neste sábado, a Administração de Anta Gorda participou da comemoração dos 50 anos do Sindicato Rural de Anta Gorda que reuniu mais de mil pessoas no Ginásio São Carlos. Estiveram na celebração secretários, servidores, a prerfeita Madalena Gehlen Zanchin e o secretário de Agricultura Joelmo Balestrin. A prefeita Madalena G. Zanchin parabeniza o STR e a todos os seus associados pelo aniversário de 50 anos. “O STR de Anta Gorda é um dos mais fortes da região e sua força é um reflexo da força do nosso povo, um povo humilde e muito trabalhador, que pega junto e se une na luta em prol de defender seu valor e seus direitos. Tenho orgulho de dizer que em Anta Gorda 62% da população ainda reside no meio rural, que nossa maior fonte de riquezas é o agro”, ressaltaMadalena. Para Madalena, o envolvimento de mais de 1600 associados é muito significativo e isso se dá especialmente porque os associados percebem o valor e a importância do trabalho que o STR realiza. “É um trabalho realizado com muita transparência, comprometimento e seriedade, o STR é um grande parceiro e um agente importante quando se fala em desenvolvimento socioeconômico do município”, enaltece. Por fim, Madalena reforça a admiração e o respeito que tem pelo trabalho do STR e por todos os trabalhadores rurais de Anta Gorda. Balestrin frisa que o STR faz parte do Conselho de Desenvolvimento Rural (CMDR) e está sempre apoiando iniciativas do Poder Público em busca de ampliar incentivos e promover o desenvolvimento dos produtores rurais. “Eu vejo que a atuação do STR de Anta Gorda é e tem sido de suma importância para defender os interesses e os direitos dos produtores rurais, uma classe tão sofrida e que luta tanto para conquistar melhores condições de vida e dignidade. Vimos recentemente com a reforma da previdência todo o trabalho realizado pelo STR e pela FETAG, certamente se não fosse pela luta dos sindicados e entidades os produtores rurais teriam sido muito mais penalizados a exemplo do que estava proposto na inicial da Reforma”, relembra Balestrin.
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