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Com a chegada do verão e o aumento da temperatura, a comunidade de Anta Gorda depara-se com um problema recorrente: as baratas.
Após questionamentos de alguns munícipes sobre a quantidade expressiva de baratas nas bocas de lobo, o Departamento do Meio Ambiente explica a situação. “As baratas abrigam-se nas galerias de drenagem pluvial, ali, elas têm condições favoráveis para seu desenvolvimento como alimento, água e abrigo, e no final do dia, vêm até a superfície por meio das bocas de lobo”, relata a bióloga Vanessa Dametto. Ela conta que por diversas vezes, foi realizado contato com empresas especializadas no controle de pragas, o qual seria realizado com produtos químicos, que seriam colocados nas bocas de lobo por um processo de termonebulização. “O inconveniente deste processo, é que o produto aplicado em uma boca de lobo percorre a galeria e poderá voltar para a superfície na próxima boca de lobo. Em anos passados, o Conselho Municipal de Saúde não aprovou que se fizesse este tipo de controle pelo risco de intoxicação das pessoas”, conta. Neste ano de 2019, o assunto retornou a pauta da Secretaria de Saúde, sendo que se buscou contato com as empresas especializadas para realizar o controle. “Nos deparamos com uma Recomendação do Ministério Público Estadual, sendo que as empresas especializadas não podem prestar serviços em áreas de domínio público, tampouco a prefeitura pode utilizar produtos químicos nestes locais. Diante desta situação, buscamos orientação junto ao Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), e infelizmente ficamos sem resposta”. O departamento reforça para a população que façam o controle em suas residências com a colocação de telas nos ralos, e com a aplicação de produtos específicos para o controle de baratas, os quais são comercializados nas agropecuárias ou mercados. A Prefeitura, por meio dos setores responsáveis, continuará na busca de soluções para resolver o problema nas áreas públicas.
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