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Apesar da forte estiagem que atingiu a região no final de 2019 e início de 2020 os laudos não ilustram perdas para justificar o decreto
O município de Anta Gorda aguardava com ansiedade os resultados dos levantamentos feitos pela EmaterRS/Ascar para decretar Situação de Emergência no município, é com base neste levantamento que o município pode ou não fazer o decreto. Apesar das reclamações dos produtores rurais serem enormes, justificando perdas nas lavouras, especialmente de milho, o laudo entregue pela Emater não ilustrou perdas tão consideráveis capazes de sustentar um Decreto de Situação de Emergência. Segundo o documento, as perdas maiores foram nas lavouras de milho, que não ultrapassariam os 40%.Questionada sobre os motivos pelos quais não fez o decreto, a prefeita Madalena Gehlen Zanchin justificou a falta de embasamento técnico para poder fazer o decreto. “Não posso simplesmente fazer o decreto se não tenho dados que comprovam essa necessidade, de forma alguma deixaríamos de fazer se caso tivéssemos possibilidade, o município não iria negligenciar uma situação como esta, pessoalmente vejo que as perdas foram grandes, mas preciso do amparo técnico”, justificou.O secretário da Agricultura Joelmo Balestrin afirmou que o município ainda vai aguardar mais um pouco para tomar uma decisão final, mas que tem acompanhado a situação dos municípios que decretaram e a informação é de que nenhum vai conseguir a homologação do decreto junto a Defesa Civil. Dos 91 municípios que decretaram até o momento, apenas Chuvisca conseguiu a homologação.Balestrin fala que em contato com o gerente do Sicredi de Anta Gorda para esclarecer algumas dúvidas sobre aciona o Proagro, basta um laudo da Emater, com relação a prorrogação das dívidas e a renegociação "Dependeria deste decreto, porém, os números não sustentam o documento".
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