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A Administração Municipal de Anta Gorda assinou na quinta-feira, 21, um convênio com o Estado por intermédio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, referente a Consulta Popular 2019/2020.
A Administração Municipal de Anta Gorda assinou na quinta-feira, 21, um convênio com o Estado por intermédio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, referente a Consulta Popular 2019/2020. Esse convênio é para aquisição de 650 toneladas de calcário no valor de R$ 48 mil. Somando com os outros anos o convênio chega a um valor de R$ 150 mil.A prefeita Madalena Gehlen Zanchin salienta que essa é mais uma conquista da administração e do secretário de Agricultura, Joelmo Balestrin. “A assinatura desse convênio com o governo do Estado é mais uma conquista da nossa administração, se contarmos com os convênios de anos anteriores chegamos a R$ 150 mil em calcário. Isso é fruto do trabalho do nosso secretário de Agricultura Joelmo Balestrin que se empenhou, estimulando a população a votar na Consulta Popular, e conseguindo para o município recursos para a aquisição de calcário que vai beneficiar nossos agricultores”.Madalena salienta que no entanto, essas 650 toneladas de calcário só serão entregues em 2021, pois em ano eleitoral a legislação não permite que o município faça a distribuição. “Infelizmente não vamos poder entregar esse calcário para o produtor nesse ano, por ser um ano eleitoral, mesmo tendo convênio em anos anteriores, é uma questão jurídica que nos impede de fazer essa entrega. Todo o processo passou pelo Conselho de Agricultura, gerou toda uma expectativa e de fato não vai acontecer a entrega nesse ano. Mas vai estar disponível para quem assumir o município no próximo ano”, destaca a gestora. “A gente lamenta muito ter o calcário disponível e não poder entregar agora para os produtores, sabemos o quanto corremos atrás, o quanto nos esforçamos para conquistar estes recursos através do Processo da Consulta Popular, nossos produtores precisam deste apoio mais do que nunca, mas em função das proibições do período eleitoral, precisaremos aguardar passar os prazos para poder entregar o calcário aos produtores”, lamentou o secretário Joelmo.
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