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A Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) protocolou neste sábado, 18, recurso para que o Governo do Estado reconsidere a bandeira vermelha para a região, conforme apresentado no mapa preliminar divulgado na sexta-feira.
A Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) protocolou neste sábado, 18, recurso para que o Governo do Estado reconsidere a bandeira vermelha para a região, conforme apresentado no mapa preliminar divulgado na sexta-feira.Anta Gorda pertence à região de Lajeado e a prefeita Madalena Gehlen Zanchin destaca o esforço que os prefeitos estão fazendo para que a região permaneça na bandeira laranja. “Protocolamos o recurso hoje e agora temos que aguardar a análise do governo e a divulgação do mapa definitivo que deve ocorrer na segunda-feira, com as regras que passam a valer a partir de terça. No momento reforço para que todos continuem seguindo as orientações dos órgãos da saúde, se cuidando, usando máscara, evitando aglomeração, pois somente assim conseguiremos enfrentar este momento”, reforça Madalena.Confira abaixo os argumentos apresentados no recurso da Amvat Argumentos genéricos:- contabilização de pessoas de fora da macrorregião dentro da região prejudicam o cálculo do índice da macro, e não deveriam ser consideradas;- divergência entre dados referentes a internação na região do VT entre os apresentados pelo Estado e os apurados pelo HBB nos hospitais da região;- estabilização dos casos e das internações na região.Argumentos específicos em relação a 4 indicadores:- Indicador 1 (hospitalizações confirmadas para Covid) e Indicador 6 (hospitalizações por 100.000 habitantes): o Estado considerou 20 pacientes confirmados, enquanto os dados apurados pela região apontaram apenas 14 pacientes nesta situação; possivelmente, foram somados os casos positivos e negativos;- Indicador 8 (leitos de UTI livres): há mais leitos livres esta semana (61) do que na anterior (49), indicando melhoria da capacidade de atendimento; entretanto, como os pacientes de fora da macrorregião estão contabilizados junto, isso prejudica o cálculo do índice da nossa macro, então foi pedido que não sejam contabilizados na região, uma vez que o fato de estarem internados não significa piora da velocidade do avanço da doença aqui, já que estes pacientes se contaminaram nas suas regiões de origem;- Indicador 2 (internados por SRAG em UTI): segundo apuração realizada com hospitais da macrorregião, 55% dos internados na macro são de fora da macro, o que, assim como no argumento do indicador 8, não caracteriza piora da velocidade do avanço na região.
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